Gosto de homenagear os amigos! Estão vivos, podem se deliciar do que falo, com “questionável” modéstia dizerem: Ah! Bobagem, não é nada disso, você é que é uma “gracinha”! Gosto de dizer o que sinto. Sem autenticidades inconvenientes!
Minha mais recente homenagem foi ao Laudecir, ocasião em que me deliciei com o grito de suas veias poéticas! Arranquei delas todas as expressões dedicadas ao querido amigo.
Hoje eu homenageio este Poeta Negro que, ao recitar, embeleza as palavras cujo tom casa-se com seu sentido, na sua mais perfeita harmonia. O aprecio recitando! O vejo tatuando a paisagem com seus versos! É como se, ao lançar versos para alem de sua boca, construísse uma paisagem à sua frente, para o deleite de quem os ver.
Este é o Akins Kintê.
Obra apreciável da “família” Coletivo Cultural Pegando o Gancho. Família é um sentimento que ele nutre pelo Coletivo, o que lhe torna ainda mais nobre. Quando se adota uma família é por que a liberdade e o afeto foram sentimentos construídos historicamente. Diferente da família onde nos descobrimos parte.
Brilha na sua simplicidade!
Canta ao recitar... recita quando canta. Nele há um misto de alma e corpo, razão e emoção que se embalam na sintonia entre o som que se despede de si para encontrar-se com os amantes e o olhar que agasalha o mesmo brilho simples e que se firma como uma ponte entre os seus olhos e os de quem o aprecia.
Quando cordialmente “cola” no sarau Pegando o Gancho, alforria os corpos mais encouraçados com sua poética erótica! Poe os versos para dançar! Dignos de aplausos! Abraça! A...Fe...tu...o...sa...men...te. Rir! Compartilha lágrimas! Liberta outras!...
Ao querido Akins, a merecida homenagem do Coletivo Cultural Pegando o Gancho
Gilson Reis, Laudecir Silva, Marli Pereira, Luiza Odete e todos os amantes da POESIA.
No mês de aniversario do Coletivo Cultural Pegando o Gancho, continuarei homenageando os amantes da Poesia.
Gilson Reis
04.10.12
25.04.2016
Nova publicação
25.04.2016
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