quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CARNAVAL NO VALE

Trinta e tantos anos se passaram mas brincar carnaval no Vale do Paraíba continua uma prática da alegria, mais precisamente em Pindamonhangaba e Tremembé onde estive neste final de semana.
Vi pessoas muito à vontade brincando, cantando, pulando.
Vi um pouco das dondocas parando o trânsito para injúria de alguns.
Vi e sai no bloco do Juca Chaves, desculpe, Juca Teles de São Luiz de Paraitinga que muito gentilmente abriu o carnaval em Pindamonhangaba.
Nos dias que fiquei por lá só alegria, desde o bebê no carrinho até a vovó, o vovô brincavam numa leveza que me deixou encantada e era CARNAVAL.
Um carnaval mesclado de marchinhas, fanks, "sertanejo pop". Viva o plural!
Um sol de "rachar mamona", espero que saibam o que é isso, mas se não souberem é o mesmo que assar ovo na calçada, porque fritar não daria tempo.
Ver as montanhas, o verde, a beleza do interior, tudo isso me fez recobrar energia para continuar o dia a dia dessa cidade maluca que é São Paulo.
Espero que as Escolas de Samba por lá continuem na simplicidade do brincar o carnaval, que não cheguem à loucura da competição demoníaca.
Obrigada Marli por ter planejado esta viagem, Gilson por ter embarcado na ideia embora que, pensando bem, acho que é melhor não ir com você no ano que vem, (que você acha Marli?), Carlos e Thamyres por ter oferecido carona.
Só resta dizer: "Foi tudo muito bem, foi tudo muito bom, mas realmente o que eu queria era ter ficado até o fim para ver a Mangueira fechar o Carnaval de Pindamonhangaba minha cidade natal.

2 comentários:

  1. Que delicia!!!!
    Não adianta! Irei com vocês o ano que vem, nem sei pra onde!!
    Adorei estar contigo e a Marli! Aliás, o que seria do carnaval se nao fosse a presença dos amigos! Melhor acompanhando de bons amigos nos confins da terra que sozinho no galo a madrugada!

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  2. Luiza, meu amor, que bom foi estar com vocês... Ainda estou em êxtase. Vamos levar o Gilson, mas sugiro que a gente suma com a peruca loira. Amor, comemos a linguiça, mas não conseguimos ver a Mangueira entrar. Voltamos na terça a tarde. Depois, eu,nós, contamos...
    Marli Pereira

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