Calle Paris, 35.
Até pouco tempo era mais um endereço dos inúmeros cantinhos deste mundão que
desconheço. Agora já é um dos pedacinhos mais saudosos que guardo em mim. Olha
que bela paisagem!
Cheguei primeiro ao
hotel, eram 12h aproximadamente. Rosa e Adilson chegariam mais tarde. Na mesa,
3 taças e uma garrafa de vinho do Porto, este, comprado no Free Shop do
Aeroporto por recomendação do amigo Jailton. As taças eu levei na mala. Bobagem
gostosa! Hotel que se preze teria taças disponíveis e só constatei isso mais
tarde. Mas tinha que ter taça e tinha que ter vinho para o reencontro com
amigos. Ponto!!
Ficamos felizes ao
nos reencontramos. Claro, afinal era a Nêga Rosa e o “Menino branco” Adilson,
como diz a Lucia. FESTA!!!!!!!!!!!!
Aquela sensação tipo Santiago que me aguarde!
Logo saímos a
passear e com ganas de comer (um caso a parte!) por volta das 21h e pasmem!
Quase coloquei protetor solar!! Afinal, que sol era aquele altas horas? Pois é,
esta é uma fase em que o sol, mancebo atrevido, talvez inconformado com a não correspondência
da lua aos seus galanteios “calientes”, se apossa da noite e fica aguardando a
lua até às 22hs. A lua, na sua vaidade inconteste, ilumina Santiago em noites
curtas, pois o sol, apaixonado, logo espalha seus raios nas primeiras horas da manhã.
Regra do hotel:
Café da manhã até as 10h. Confesso que nos dois primeiros dias este horário não
me incomodara, estava atiçado e querendo vagabundear! Bem, continuei
vagabundeando, mas 10h foi ficando muito cedo. Mesmo assim, religiosamente, lá
estavam os três famintos a postos para comer aquele pãozinho que só nos
ofereciam um, mas logo pedíamos outro, potinho de manteiga e outro de geleia, cereais,
yorgurte com sabores diferentes a cada manhã e café solúvel em pó, uma novidade
pra mim. Eu apreciei aqueles cafés, até expressei saudades quando não os tive
um dia, a Rosa foi definhando seu conceito do café, até quase não comer mais. rsrsrsrsrs
Aquele domingo era
um dia para estar ali, no centro de Santiago, onde começávamos a ser
apresentados à rua La Moneda, Huerfanos, San Antonio, Londres, Praça das armas,
Centro Cultural e uma loja que nãooooo meeeeee saaaaaaai daaaaaa cabeeeeeeça, de
nome Falabela!
Na próxima quinta
eu quero falar dos prazeres que tive ao apreciar a arquitetura de Santiago,
onde a modernidade parece fincada no seio do passado. Te encontro na próxima
paisagem.
Cheiro de Pevre...
que isso?
Aguarda.
Gilson Reis
31.01.13
Belissimo Gilson, abraço..
ResponderExcluirUMA VIAJEM QUE VALE A PENA... JUNTAR UM DINHEIRO PRA IR.
ResponderExcluirCHEIRO.