Onde a felicidade faz moradia?
De que maneira se erradia?
Seria um assombro fantástico?
Ou o que seria?
Um dia de sol ou de ártico?
Um belo sorriso ou as lágrimas de um impulso fanático?
É o agora ou a nostalgia?
É o inusitado ou a normalidade do dia-a-dia?
Uma manhã aberta de céu azul ou a quietude da calmaria?
É tudo? Ou tudo, de certo, se repetiria?
Moveria como nuvem ou desfrutaria como pedra contida, estática?
São os acordes de um piano ou o turbilhão da bateria?
Seria o profano ou o sacro da elegia?
Onde a felicidade faz moradia?
Diria: aqui, acolá...
Como água de chuva,
Quando açoita...
Ou é paz
Ou é disritmia...
07/01/2012 – 17:15
Chiquinho Silva
Chiquinho Silva!
ResponderExcluirMais pessoas precisam conhecer suas reflexões poéticas, não tenho dúvidas disso. Precisamos publicar em papel, afinal ainda é pequeno o número dos que usam este meio para leituras. Vamos lá...
Luiza,
ResponderExcluirVc sempre muito gentil!
Quem sabe um dia!
Bjos!
Xikito
Xikito,
ResponderExcluirAcho que a Luiza tem razão.
Quanta interrogações sem respostas. E assim segue a vida desde sempre!!!!
"A felicidade é como a gota
ResponderExcluirDe orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor...
"A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar..."
Por Gilson Reis