quando chego em casa e curto
o aconchego do meu lar.
Hoje pude experimentar
por conta da chuva que tive que enfrentar.
Sempre desço caminhando, cantarolando,
Hoje nem pensar a chuva me convidou
para no ônibus entrar.
Para descer, o motorista gentil encostou perto da guia
e eu desci aos pulos para fugir da água esguia.
Caminhando apressada fugindo da chuva
Me escondi numa loja para não me molhar
A enchorrada era forte me impedindo de passar
esperei um pouquinho pra ela se acalmar
Corri às pressas pra dentro de casa
e fui logo meu banho tomar.
E foi lá embaixo do chuveiro que pude contemplar
Quanto foi curto meu dia
Quanto prazer sinto agora
Nesta casa que é o meu lar.
DELICIA!!! O REGISTRO DE UM INSTANTE É SEMPRE INTERESSANTE DE LER E APRECIAR.
ResponderExcluirMAS QUE CHUVINHA HEIM!!!
PASSEI TRES HORAS E MEIA PRA CHEGAR DE SAO MATEUS ATÉ EM CASA.
CHEIRO DE SOL!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOla Luiza.
ResponderExcluirQuanto não há de nosso cotidiano nesse poema, mas confesso que gostei mais da parte de chegar em casa. São Paulo não favorece muito uma realidade poética com relação a chuva, tudo vira tragédia... Bjs de gostas de chuva