Foi como se água parada,
represada,
rompesse barreiras e
cruzasse areias, para lamber-me.
Eu,
ali sentada na soleira,
observando por entre os arcos,
o movimento calmo das águas paradas.
Sobressalto!
De assalto a espuma invade o quarto.
Pressinto ressaca.
Bem vinda!
Fico as vezes pensando se reencontro esta ligado a paciencia...senti isso quando li o poema Marli...
ResponderExcluirPerfeitamente, Fabiane. O reencontro é especial por ser um duplo encontro. A certeza que a paciência transforma o que tiver que ser, em será.
ResponderExcluirGrata pelo comentário e pelo entendimento do poema.
Marli Pereira