Um cheiro de café
Não é somente um cheiro de café.
É símbolo de uma presença
E também de uma ausência.
É manifestação de uma ausência presente.
Quando o cheiro vai passear por outras paisagens
Fica o aroma de quem o fez...
Aromatizando o sentimento
De saudade
De delicadeza
De irmandade.
Cheiro de café
Não se prende dentro de uma garrafa
Por isso se abre as portas
Para o deleite de quem o consome
E o prazer de quem nos fez degustar.
Por isso... ao partires...
Vai na certeza de que teu cheiro existe
Que lançaste o pó de sentimentos nobres
Na terra onde pisastes
E que aqueles que ficam...
Lembrarão de ti
Como quem lembra dos prazeres
De um de-li-ci-o-so café.
Cheiro de café!
Gilson Reis
Querida Luiza.
ResponderExcluirQue tal um cafezinho hoje na paulista após um cineminha?
Olá Gilson K saudadesss
ResponderExcluirna em que fui ler o poema estava pensando justamente em fazer um café, pois estava sentindo o cheiro. K talvez estava vindo do poemaaaaa.
Parabéns pelos poemas e pelo blog. Lembre-se que apesar da distancia tenho e vc e nossos colegas de curso em meu coração e na minha mente.
bjosssss a todos com gosto de café da tarde.
Izildinha
Querida Izildinha
ResponderExcluirQue delicia sua mensagem.
Nos visite sempre! Tome um cafezinho conosco nas postagens diárias do Blog
Cheiro afetuoso
Café, cinema, afeto...
ResponderExcluirHummmm!! Também quero!!
Valeu!
Chikito