Chuva preguiçosa cai la fora
Mas a labuta que a mim implora
Corre pra fora, arregaça as mangas
põe sua bota e limpa seu chão.
De sol a sol, de semana a semana
O curso da vida, não para não
O corpo cansado pedindo descanso
O lamento do dia não para não
Chuva gostosa majestosa e limpa
Me ensine a limpar sem muito cansar
purifica meu dia com a mais pura maestria
que eu quero de novo sem muito cansar
viver este dia, no meu labutar.
Pinga que pinga, despeja sem dó
sua límpida água tirando o pó
O ar está puro, posso respirar
alivia o cansaço, posso continuar
No estalar dos pingos um mesmo refrão
Melodia suave nesta linda canção
Fortalece meu dia me empurra senão
Daqui desta cama não saio não.
Que delicia!!!
ResponderExcluirPoesia no meio do cansaço...acho que relaxa um pouco né não?
Estou à disposição para colaborar prum pedacinho de descanso, nesta outra etapa de organização de sua casa.
Cheiro
Luiza,
ResponderExcluirChego a ver o seu cansaço... Não é brincadeira, mas vamos lá, força, levante e sacode a poeira...