Antes de chegar na casa da Isa, fiquei um tanto assustada com a estrada. Afinal de contas fazia muitos e muitos anos que não andava por uma avenida como aquela.
Confesso que tenho um pouco de medo do mato durante a noite também.
Ao chegar naquele pedaço de céu tudo passou, medos, desconforto da estrada, poeira.
Logo na entrada da chácara caiu por terra qualquer empecilho... qualquer medo, qualquer coisa que pudesse atrapalhar a entronização de minha pessoa naquele lugar.
A entrada convidava a tirar as armaduras, tirar qualquer tipo de armadura, de pré conceito para então poder entrar e desfrutar de tudo que estava para acontecer naquele lugar sagrado.
Que gente boa! que cachorrada educada! Estou me perguntando até agora se fiquei viva naquele lugar. Que vizinhos maravilhosos, sim posso afirmar isso, porque vendo o Juliano naquela sabedoria toda, pude imaginar os que convivem com ele.
QUE RICO FOI O SARAU! Na verdade cada sarau é único, cada um tem sua realidade, eu comentava no dia seguinte com a Dani, Nunca ele é igual.
Juliano, você soube com cada palavra fazer da amizade algo mais sublime, mais sagrado, mais santo, obrigada pela sua presença, foi rica sua contribuição.
No dia seguinte pude vislumbrar tudo aquilo com a luz do dia.
QUE LUGAR MARAVILHOSO!
Perguntei ao Dagô sobre preço de terreno por aquelas bandas, vejam só!
Agora sei que não é a primeira impressão que fica.
O que ficou foi todo o contexto do que pude experimentar na companhia de pessoas tão cheias de boas energias, todos no seu jeito mais singular de ser, me transmitiram coisas boas.
Meu muito obrigado a cada um que esteve naquele momento me refazendo para retomar minhas atividades nesta selva de pedra que é São Paulo, ainda bem que tem gente boa também por aqui.
Pois é Luiza!
ResponderExcluirSelva de pedra onde nos perdemos! depois nos encontramos...
Eu fui feliz no ninho da Isa, Dagô e seu Oliveira
Lu,
ResponderExcluirConcordo: o Juliano é o vizinho que a gente pede a Deus!
Tomara que você compre um terreno por ali também! Já pensou que bacana?
beijos beijos beijos
Lu, querida, na selva nos perdemos e nos encontramos. Na selva nos encontramos e nos perdemos. Que bom nos perdermos em boa companhia,né? Amo vocês e amei me perder em companhia do Gilson e do Bruno, tão menino e tão sábio.Beijos.
ResponderExcluirMarli Pereira