Cedinho
No friozinho preguiçoso da matina
Meu amor acena de longe
Onde os raios de sol levantam
E o desperta
O toque soou por entre os ares gelados
E o impulso me lançou à fonte
De onde os raios de sol escaldavam
E meu amor me salda!
E a distância se explicita
Como carne viva!
E a saudade de novo se despe
E essa nudez é como verde da cana
Cortando a alma
O sentimento de sangue em corte
Liquidifica-se ao do estado de graça
Por que o meu amor
Adentrou meu recinto frio
...
Mas o meu amor se foi
E de novo
Um nevoeiro frio se alastrou
E a saudade... fiel companheira
Era meu único cobertor.
Gilson Reis
No friozinho preguiçoso da matina
Meu amor acena de longe
Onde os raios de sol levantam
E o desperta
O toque soou por entre os ares gelados
E o impulso me lançou à fonte
De onde os raios de sol escaldavam
E meu amor me salda!
E a distância se explicita
Como carne viva!
E a saudade de novo se despe
E essa nudez é como verde da cana
Cortando a alma
O sentimento de sangue em corte
Liquidifica-se ao do estado de graça
Por que o meu amor
Adentrou meu recinto frio
...
Mas o meu amor se foi
E de novo
Um nevoeiro frio se alastrou
E a saudade... fiel companheira
Era meu único cobertor.
Gilson Reis
Belíssima poesia Gilson.
ResponderExcluirAmor que vem, amor que vai...
Seria bom se ficasse, pois estar com o amor
é divinamente viver em estado de escandalosa felicidade.
E então Gilson quando será? Até eu tenho saudades
Não chores mais viva o amor...
Olha quem diz.
Cheiro de amor
Esse friozinho de manhã cedo
ResponderExcluirÉ que deverias partir,
E o amor ficar...
De preferência debaixo do cobertor,
Não ter que trabalhar
Nem receber ligações...
Concordo plenamente com o Zezinho, em profundidade, número e grau
ResponderExcluirkkkkkk
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