Sentamo-nos frente a frente.
Virtualmente interligados
Intra-ajustados, intrinsecamente posicionados...
A brancura à espera de uma idéia
De um soneto que valha uma platéia
Das palavras que colorirão o esbranquiçado espaço
De virtual cadência
De existência sem provas
Urgentes ideais de dizer e supor
De romper e compor
De traduzir e luzir verdades
Novas ou não...
Apenas excentricidades... Quiçá...
Quem sabe? Que sabes?
Sussurros interiores de vozes do além mim
Sins e nãos e talvez...
Tantas vezes quanto ao pensamento convier
Quantas vezes os temores permitirem...
Sem muita clareza...
Sem jargões...
Apenas a brancura virtual de um tempo suspenso
Entre as teclas e minhas turvas elucubrações
Tingidas virtualmente...
Frente a frente...
Chiquinho 23.06.11 - 01h00
Ola !
ResponderExcluirParabéns pelo blog
Linda poesia .....grande abraço a todos ....
Romario!!
Maravilhosa poesia!
ResponderExcluirComo gosto do que você escreve!
Ideia maravilhosa este blog onde podemos conhecer melhor nossos amigos.
Beijos pra você.
Chico, gosto de suas poesias, são lindas!!!!
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